MULHERES: FORÇA, SABEDORIA E TRANSFORMAÇÃO

publicado: 07/03/2025 00h05,
última modificação: 11/03/2025 12h56

No contexto da UFPR/PROGEPE/CAISS, as mulheres desempenham um papel essencial na construção de um ambiente acadêmico e profissional sólido. São servidoras técnicas, médicas, enfermeiras, nutricionistas, psicólogas, odontólogas, assistentes sociais, pró-reitoras, professoras, estudantes e pesquisadoras que contribuem significativamente para o avanço do conhecimento, a promoção do bem-estar e o desenvolvimento institucional. Além das suas competências técnicas, exercem um papel fundamental na mediação de conflitos, na gestão de pessoas e na implementação de políticas inclusivas.

A trajetória histórica demonstra que, apesar dos desafios impostos, as mulheres conquistaram espaço em diversas áreas do conhecimento e da gestão. No entanto, persistem desigualdades que exigem reflexão e ações concretas voltadas para a equidade de oportunidades, o reconhecimento profissional e a valorização da diversidade de gênero nas instituições.

No ambiente universitário, a atuação dessas mulheres vai além das suas funções específicas. Elas desempenham um papel estratégico na construção de uma comunidade acadêmica mais integrada, colaborativa e inovadora. O acolhimento e o cuidado, muitas vezes invisibilizados, são componentes fundamentais para o fortalecimento das relações institucionais e para a criação de um espaço de trabalho mais eficiente e sustentável.

A Universidade Federal do Paraná (UFPR), sob a gestão iniciada em 2025, promoveu avanços significativos na representatividade feminina em cargos de liderança. Pela primeira vez na história da instituição, cinco das nove pró-reitorias são lideradas por mulheres. Além disso, do total de 59 cargos de pró-reitores e coordenadores, 35 são ocupados por técnicos administrativos e 24 por docentes, com a maioria sendo do gênero feminino.

Reconhecer e valorizar a presença feminina nas universidades não é apenas uma questão de justiça, mas uma necessidade para o progresso institucional e social. Investir na equidade de gênero é contribuir para um ambiente acadêmico mais produtivo, dinâmico e representativo.

Que esta reflexão sirva como um incentivo para a construção de políticas e práticas que garantam condições equitativas e o pleno desenvolvimento profissional de todas as mulheres na universidade.

VIVA 8 DE MARÇO!




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